As Escrituras

Nós estamos comprometidos com a suprema autoridade e completa veracidade da Palavra de Deus e acreditamos que as Sagradas Escrituras do Antigo e Novo Testamento são a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para a fé e a vida, sem erros nos escritos originais, infalível e inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16, 17; 2 Pedro 1:20, 21; Mateus 5:18; João 16:12, 13).

Acreditamos que as intenções de Deus, reveladas na Bíblia, são a suprema e final autoridade para testar todas as reivindicações sobre o que é verdadeiro e correto. Em assuntos não abordados pela Bíblia, o que é verdadeiro e correto é avaliado de acordo com critérios consistentes com os ensinamentos das Escrituras.

Portanto, o processo de descobrir a intenção de Deus na Bíblia - que é seu significado mais completo, é um esforço humilde e cuidadoso para encontrar na linguagem das Escrituras o que os autores humanos pretendiam comunicar. Limitações, viés tradicional, pecado pessoal e pressupostos culturais muitas vezes obscurecem os textos bíblicos. Por essa razão, o trabalho do Espírito Santo é essencial para a compreensão correta da Bíblia, e a oração por Sua assistência faz parte de um esforço adequado para entender e aplicar a Palavra de Deus.

Central para nossa adoração está a proclamação da Palavra de Deus por meio da exposição bíblica, na tradição da fé e prática da Reforma. Nossa Teologia é evangélica ao afirmar, com o protestantismo histórico, doutrinas vitais como Sola Scriptura e Sola Fide.

Acreditamos que a Palavra de Deus fornece instruções claras não apenas para o caminho da salvação, mas também para a vida cotidiana do homem no mundo, Sua cura divina e o Espírito Santo nos auxiliando na perseverança. Acreditamos que todas as esferas e domínios da vida, inclusive a educação, devem estar sujeitos às ordenanças e à glória de Deus. "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31).

As crenças teológicas básicas dos Reformadores no século XVI

Sola Scriptura - A Bíblia é a única revelação divina escrita, nossa única regra infalível para fé e vida, e sozinha pode vincular a consciência dos crentes de forma absoluta (Mateus 4:4; 2 Timóteo 3:16).

Sola Fide - A justificação é somente pela fé. Pela graça gratuita de Deus, a justiça de Jesus Cristo é imputada a nós pela fé e é a única base de nossa aceitação por Deus, pela qual nossos pecados são perdoados (Romanos 5:1; Gálatas 2:16; Efésios 2:8-10).

Solus Christus - Jesus Cristo é o único mediador por meio de cuja obra somos redimidos (João 14:6; João 3:16).

Sola Gratia - Nossa salvação repousa unicamente na obra da graça de Deus por nós (Romanos 2:4; Efésios 2:8-10).

Soli Deo Gloria - A salvação é de Deus e foi realizada por Deus, portanto, somente a Deus pertence a glória (Isaías 42:8; Colossenses 3:17).

 

A Trindade

Todos nós acreditamos com o coração e confessamos com a boca que há um único ser simples e espiritual, que chamamos de Deus; e que Ele é santo, amoroso, eterno, incompreensível, invisível, imutável, infinito, onipotente, perfeitamente sábio, justo, bom e a fonte abundante de todo bem.

Nós também acreditamos em um único Deus, que é a única essência, na qual existem três pessoas, realmente, verdadeiramente e eternamente distintas, de acordo com suas propriedades incomunicáveis; a saber, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O Pai nunca esteve sem seu Filho ou sem seu Espírito Santo. Pois todos os três são coeternos e coessenciais. Não há primeiro nem último: pois todos os três são realmente um, em verdade, poder, bondade e misericórdia. Assim, cada Pessoa na Divindade é plenamente e completamente Deus.

Salvação e Eleição Eterna

Acreditamos que toda a descendência de Adão, estando assim caída na perdição e na ruína, pelo pecado de nossos primeiros pais, Deus então se manifestou como Ele é; ou seja, misericordioso e justo.

Misericordioso; pois Ele liberta e preserva dessa perdição todos aqueles que Ele, em Seu conselho eterno e imutável de pura bondade, elegeu em Cristo Jesus, nosso Senhor, sem levar em conta suas obras.

Justo; ao deixar outros na queda e perdição em que se envolveram.

Acreditamos que a eleição de Deus é um ato incondicional de graça livre e recebido pela fé pessoal no Senhor Jesus Cristo, cujo precioso sangue foi derramado no Calvário para o perdão de nossos pecados (Efésios 2:8–10; João 1:12; Efésios 1:7; 1 Pedro 1:18–19). Por meio deste ato, Deus escolheu, antes da fundação do mundo, aqueles que seriam libertos da escravidão do pecado e trazidos ao arrependimento e fé salvadora em seu Filho Jesus Cristo.

Acreditamos na bendita esperança de que no final dos tempos Jesus Cristo voltará pessoal, visível, física e repentinamente com poder e grande glória a esta terra; e que Ele reunirá Seus eleitos, ressuscitará os mortos, julgará as nações e estabelecerá Seu reino. Acreditamos que os justos entrarão na vida eterna e receberão a plenitude de alegria e refrigério que virá da presença do Senhor, mas os ímpios, que não conhecem a Deus e não obedecem ao evangelho de Jesus Cristo, serão lançados em tormentos eternos, no fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos caídos.

O Governo da Igreja

Acreditamos que a igreja, que é o corpo e a esposa prometida de Cristo, é um organismo espiritual composto por todas as pessoas nascidas de novo (Efésios 1:22, 23; 5:25–27; 1 Coríntios 12:12–14; 2 Coríntios 11:2). Além disso, é a vontade de Deus que a Igreja Universal encontre expressão em igrejas locais nas quais os crentes concordam em ouvir a Palavra de Deus proclamada, participar da adoração corporativa, praticar as ordenanças do batismo e da Ceia do Senhor, edificar a fé uns dos outros por meio dos diversos ministérios de amor, se responsabilizar mutuamente na obediência da fé por meio da disciplina bíblica e se engajar na evangelização local e mundial.

Acreditamos que o estabelecimento e a continuação das igrejas locais são claramente ensinados e definidos nas Escrituras do Novo Testamento (Atos 14:27; 18:22; 20:17; 1 Timóteo 3:1–3; Tito 1:5–11). Acreditamos na autonomia das igrejas locais. Nossas sessões de igreja (corpo de governo da igreja local) são compostas por presbíteros ensinantes e governantes, com cada um tendo igual representação e voto.

As presbíteras consistem em igrejas particulares em áreas geográficas nos Estados Unidos e Canadá. As igrejas são representadas por seus ministros e um presbítero governante (mais para igrejas maiores) em cada reunião. As reuniões da presbítera são realizadas duas vezes por ano (ou até três vezes por ano por algumas presbíteras).

(Mateus 28:19–20; Atos 13:1–4; 15:19–31; 20:28; Romanos 16:1,4; 1 Coríntios 3:9, 16; 1 Coríntios 5:4–7, 13; 1 Pedro 5:1–4).

Os sinais pelos quais a verdadeira Igreja é conhecida são os seguintes: se a doutrina pura do evangelho é pregada nela; se ela mantém a administração pura dos sacramentos como instituída por Cristo; se a disciplina da igreja é exercida para punir o pecado: em resumo, se todas as coisas são administradas de acordo com a Palavra pura de Deus, todas as coisas contrárias são corrigidas, e Jesus Cristo é reconhecido como o único Cabeça da Igreja.

Dessa forma, a verdadeira Igreja pode certamente ser conhecida, da qual ninguém tem o direito de se separar. Em relação àqueles que são membros da Igreja, eles podem ser conhecidos pelos sinais dos cristãos: ou seja, pela fé; e quando eles receberam Jesus Cristo, o único Salvador, eles evitam o pecado, seguem a justiça, amam o verdadeiro Deus e seu próximo, não se desviam para a direita nem para a esquerda, e crucificam a carne com suas obras.

Mas isso não deve ser entendido como se não houvesse grandes fraquezas neles; mas eles lutam contra elas pelo Espírito, todos os dias de suas vidas, continuamente se refugiando no sangue, morte, paixão e obediência de nosso Senhor Jesus Cristo, "por quem têm remissão dos pecados, pela fé nele".

Acreditamos que deve haver uma pluralidade de presbíteros em cada igreja local. Essa pluralidade de presbíteros não é apenas bíblica, mas prática. Ela tem o benefício de complementar os dons do pastor para garantir o pastoreio adequado da igreja de Deus. Cada igreja local deve reconhecer e afirmar o chamado divino de homens espiritualmente qualificados para liderar a igreja por meio do papel de pastor-presbítero no ministério da Palavra e da oração. As mulheres não devem ocupar o papel de pastor-presbítero na igreja local, mas são encorajadas a usar seus dons em funções apropriadas que edifiquem o corpo de Cristo e espalhem o evangelho.

Essa verdadeira Igreja deve ser governada pela política espiritual que nosso Senhor nos ensinou em sua Palavra; ou seja, deve haver ministros ou pastores para pregar a Palavra de Deus e administrar os sacramentos; também presbíteros, que, juntamente com os pastores, formam o presbitério da Igreja: para que, por esses meios, a verdadeira religião seja preservada e a verdadeira doutrina seja propagada por toda parte, transgressores também sejam punidos e contidos por meios espirituais; e os diáconos, de modo que os pobres e aflitos possam ser aliviados e confortados, de acordo com suas necessidades. Por meio desses meios, tudo será conduzido na Igreja com boa ordem e decência, quando homens fiéis forem escolhidos, de acordo com a regra prescrita pelo Apóstolo Paulo em sua Epístola a Timóteo.

Buscamos ser o que pregamos e ensinamos. Desejamos que nossas vidas pessoais, estrutura organizacional e políticas revelem explicitamente que valorizamos Jesus Cristo acima de todas as coisas. Buscaremos honestidade amorosa e graciosa em toda a nossa comunicação.

Nosso desejo é permanecer constantemente Nele, "orando em todo tempo no Espírito" (Efésios 6:18). Portanto, seremos intencionais em incluir a oração na vida visível da organização em todos os níveis e cultivar uma vida compartilhada de viver pela fé na graça futura de Deus para nós.

As Epístolas Pastorais instruem a igreja a crescer pela graça de Deus por meio dos meios da graça, exercitados rotineira e ordinariamente na adoração do Dia do Senhor.

Os Sacramentos

Acreditamos que nosso Deus gracioso, por causa de nossa fraqueza e enfermidade, ordenou os sacramentos para nós, e estamos satisfeitos com o número de sacramentos que Cristo, nosso Senhor, instituiu, que são apenas dois, a saber, o sacramento do batismo e a santa ceia de nosso Senhor Jesus Cristo (Mateus 28:19, 20; Atos 2:41, 42; Atos 18:8; 1 Coríntios 11:23–26).

Acreditamos que o batismo é:

Um sacramento do novo testamento, ordenado por Jesus Cristo, não apenas para a solene admissão da parte batizada na igreja visível, mas também como um sinal e selo para ele do pacto de graça, de seu enxerto em Cristo, da regeneração, da remissão dos pecados e de sua entrega a Deus, por meio de Jesus Cristo, para andar em novidade de vida. Esse sacramento, por nomeação própria de Cristo, deve continuar em sua igreja até o fim do mundo.
O elemento exterior a ser usado neste sacramento é a água, com a qual a pessoa deve ser batizada, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, por um ministro do evangelho, devidamente chamado para isso.
Mergulhar a pessoa na água não é necessário, mas o batismo é administrado corretamente derramando ou aspergindo água sobre a pessoa.
Devem ser batizados não apenas aqueles que professam fé em Cristo e obediência a ele, mas também os filhos de um ou de ambos os pais crentes.
Embora seja um grande pecado desprezar ou negligenciar esta ordenança, a graça e a salvação não estão tão inseparavelmente ligadas a ela, que nenhuma pessoa possa ser regenerada ou salva sem ela; ou seja, que todos os batizados são indubitavelmente regenerados.
A eficácia do batismo não está ligada ao momento em que é administrado; no entanto, não obstante, pelo uso correto deste sacramento, a graça prometida não é apenas oferecida, mas realmente é exibida e conferida pelo Espírito Santo, àqueles (seja de idade ou crianças) a quem pertence essa graça, de acordo com o conselho da própria vontade de Deus, em seu tempo determinado.
O sacramento do batismo deve ser administrado apenas uma vez a qualquer pessoa.
Acreditamos que a Ceia do Senhor é:

Nosso Senhor Jesus, na noite em que foi traído, instituiu o sacramento de seu corpo e sangue, chamado Ceia do Senhor, para ser observado em sua igreja, até o fim do mundo, para a lembrança perpétua do sacrifício de si mesmo em sua morte; para selar todos os benefícios desse sacrifício aos verdadeiros crentes, para o seu nutrimento espiritual e crescimento nele, para seu maior engajamento em todos os deveres que devem a ele; e para ser um vínculo e penhor de sua comunhão com ele e uns com os outros, como membros de seu corpo místico.

Neste sacramento, Cristo não é oferecido ao Pai; nem há qualquer sacrifício real feito, de forma alguma, para a remissão dos pecados dos vivos ou dos mortos; mas apenas uma comemoração desse único sacrifício de si mesmo, por si mesmo, na cruz, de uma vez por todas.

Os Credos

Como expressões fiéis da Bíblia, acreditamos que as confissões reformadas históricas da igreja são a melhor expressão do cristianismo bíblico. Portanto, o Credo dos Apóstolos, o Credo de Niceia, as Três Formas de Unidade, um nome coletivo para a Confissão Belga, os Cânones de Dort, o Catecismo de Heidelberg e a Confissão de Westminster, que são nossos Símbolos de Fé, estabelecem os parâmetros para nós. Mas eles não devem substituir a Bíblia e não devem ser equiparados em autoridade à Bíblia. Precisamos de declarações que esclareçam exatamente o que vemos nas Escrituras: ou seja, que Cristo é Deus, que ele morreu por nossos pecados e que sem ele perecemos e entramos em tormento eterno.

O uso de catecismos, que resumem corretamente o ensino bíblico, não nega nem remove o papel das Sagradas Escrituras. Como declarações de resumo do que as Sagradas Escrituras ensinam sobre uma doutrina específica, eles servem como um estudo da Bíblia mais eficaz.

O Campo Missionário

Temos como objetivo fazer parte da redenção global de Deus à medida que ele reúne adoradores de todos os povos do mundo por meio do evangelho de Jesus Cristo. Levantamos nossos olhos além das pressões e prazeres locais e olhamos para os lugares e povos menos alcançados do mundo. Apoiamos e colaboramos com a visão do campo missionário com a organização: A Apple of God's Eyes no Nepal, e também temos um forte vínculo com o Pastor Fikret Bocek na Igreja Protestante de Izmir na Turquia, reconhecendo seus esforços para alcançar as almas perdidas nesse local tão disputado por diferentes grupos étnicos e religiosos.

Autoridade Final para Assuntos de Fé e Conduta

Esta Declaração de Fé não esgota a extensão de nossas crenças. A própria Bíblia, como a Palavra inspirada e infalível de Deus que fala com autoridade final sobre a verdade, a moral e a conduta apropriada da humanidade, é a única e última fonte de tudo o que acreditamos. Para os fins da fé, doutrina, prática, política e disciplina, o ministro/executivo/comitê de direção da igreja Reformed Christian Church é a autoridade interpretativa final da Bíblia em relação ao seu significado e aplicação.

A Santidade da Vida Humana

Acreditamos que toda a vida humana é sagrada e criada por Deus à sua imagem. A vida humana tem um valor inestimável em todas as suas dimensões, incluindo bebês por nascer, os idosos e deficientes, pobres e ricos, homens e mulheres de todas as raças e etnias. Portanto, como cristãos, nos opomos ao aborto, à eutanásia e a todas as formas de homicídio deliberado de seres humanos.

Acreditamos na dignidade de todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, religião, gênero, orientação sexual, idade, habilidades ou deficiências. Portanto, condenamos qualquer forma de discriminação, racismo, ódio ou preconceito contra qualquer pessoa ou grupo de pessoas.

Em resumo, as crenças e práticas de uma igreja podem variar, mesmo dentro da tradição reformada, mas as crenças que você descreve parecem ser consistentes com as crenças reformadas históricas e muitas das doutrinas cristãs fundamentais. No entanto, as nuances e a ênfase específica podem variar de igreja para igreja. Se você estiver considerando se juntar a uma igreja ou comunidade específica, é importante conversar com os líderes dessa igreja para entender completamente suas crenças e práticas específicas.

 

Declaração sobre Casamento, Gênero e Sexualidade

Acreditamos que Deus cria maravilhosamente e imutavelmente cada pessoa como homem ou mulher. Esses dois gêneros distintos e complementares refletem juntos a imagem e a natureza de Deus (Gên. 1:26-27). A rejeição do sexo biológico de alguém é uma rejeição da imagem de Deus (Imago Dei) dentro dessa pessoa.

Acreditamos que o termo "casamento" tem apenas um significado: a união de um homem e uma mulher em uma única e exclusiva união, conforme delineado nas Escrituras (Gên. 2:18-25). Acreditamos que Deus pretende que a intimidade sexual ocorra apenas entre um homem e uma mulher casados um com o outro (1 Cor. 6:18; 7:2-5; Heb. 13:4). Acreditamos que Deus ordenou que nenhuma atividade sexual íntima seja praticada fora do casamento entre um homem e uma mulher.

Acreditamos que qualquer forma de imoralidade sexual (incluindo adultério, fornicação, comportamento homossexual, conduta bissexual, bestialidade, incesto, pederastia, pedofilia, etc.) é pecaminosa e ofensiva a Deus (Mat. 15:18-20; 1 Cor. 6:9-10).

Acreditamos que, a fim de preservar a função e a integridade da Igreja Reformada Cristã como o Corpo de Cristo local e fornecer um modelo de comportamento bíblico para os membros da igreja e a comunidade, é imperativo que todas as pessoas empregadas pela Igreja Reformada Cristã em qualquer capacidade ou que sirvam como voluntários concordem e cumpram esta Declaração sobre Casamento, Gênero e Sexualidade (Mat. 5:16; Fil. 2:14-16; 1 Tess. 5:22).

Acreditamos que Deus oferece redenção e restauração a todos que confessam e abandonam seu pecado, buscando Sua misericórdia e perdão por meio de Jesus Cristo (Atos 3:19-21; Rom. 10:9-10; 1 Cor. 6:9-11).

Acreditamos que toda pessoa deve ser tratada com compaixão, amor, bondade, respeito e dignidade (Marcos 12:28-31; Lucas 6:31). Comportamentos ou atitudes odiosas e hostis dirigidos a qualquer indivíduo devem ser repudiados e não estão de acordo com as Escrituras nem com os ensinamentos da Igreja Reformada Cristã.

Política de Casamento

Porque Deus ordenou o casamento e o definiu como o relacionamento de aliança entre um homem, uma mulher e Ele mesmo, a Igreja Reformada Cristã só reconhecerá casamentos entre um homem biológico e uma mulher biológica. Além disso, os pastores/ministros/clérigos e funcionários da Igreja Reformada Cristã só participarão de casamentos e solenizarão casamentos entre um homem e uma mulher. Por fim, as instalações e propriedades da Igreja Reformada Cristã só hospedarão casamentos entre um homem e uma mulher.

Membros da Igreja

A membresia da Igreja Reformada Cristã será composta por indivíduos que são crentes no Senhor Jesus Cristo e afirmam os princípios da Constituição da Igreja (BPC - Constituição), e que oferecem evidências, por meio de sua confissão e conduta, de que estão vivendo de acordo com suas afirmações e esta Constituição e Estatutos, e estão buscando ativamente e mantendo uma comunhão vital com o Senhor Jesus Cristo. O ministro/comitê executivo/conselho de administração da Igreja Reformada Cristã terá autoridade final em todos os assuntos de governo da igreja, conforme estabelecido e descrito nos Estatutos.